POEMA EM PROSA
Sabem, eu hoje acordei com vontade de cantar. Cantar a beleza da vida; cantar o nascer do sol; cantar a despedida da lua; cantar o vento que sopra do mar, enfim, cantar a natureza, pelo que de belo ela é, na constância dos dias, apesar do homem.
Apesar de o homem, pela ignorância que ainda envolve seu espírito, ser tão inconseqüente no tratamento à mãe natureza que o fecunda, o faz nascer, que o cria, alimenta e a ele se doa, permanentemente.
Hoje, acordei ouvindo o cantar dos pássaros e ajudando às mãezinhas a alimentarem seus filhotes, envolvendo-as com o carinho de meu olhar, com a energia que emito em suas direções, para envolve-las no tônus da vida.
Hoje acordei, envolvido pelas vibrações do Pai; que me faz poetar, cantar e lhe render graças, pelas graças recebidas.
Hoje, acordei vibrando amor em todas as direções. Ao encontro dos necessitados de aconchego, de palavras amigas, de carinho paternal, de impulso para a continuação da vida.
Hoje, acordei desejando que o mundo processe a metamorfose das almas, as abluções dos espíritos com essência dos jasmins espirituais que impregnam o ar, os corpos e as almas.
Hoje, acordei com desejo de alcançar novos horizontes; de enxergar além das aparências, aprendendo a analisar as conjunturas conhecendo os elementos causais, para não incorrer em equívocos inconseqüentes.
Hoje, acordei rendendo homenagem ao DEUS da vida, suplicando-lhe que possa, ao longo desse dia, me transformar em um instrumento de sua vontade, distribuindo a palavra amiga a tantos quantos se acerquem de mim. Pedindo-lhe que a empatia seja meu mecanismo de percepção, sempre aguçado, e que eu possa emitir amor em todas as direções, mesmo sem emitir uma só palavra, pois sei que no meu eu, no mais íntimo dele, mora o sopro da vida divina,
apesar dos equívocos estratégicos que ainda cometo, pela pequenez que represento em seu Universo. Esse é meu poema de hoje, apesar de prosaico.
Jansen dos Leiros
Sabem, eu hoje acordei com vontade de cantar. Cantar a beleza da vida; cantar o nascer do sol; cantar a despedida da lua; cantar o vento que sopra do mar, enfim, cantar a natureza, pelo que de belo ela é, na constância dos dias, apesar do homem.
Apesar de o homem, pela ignorância que ainda envolve seu espírito, ser tão inconseqüente no tratamento à mãe natureza que o fecunda, o faz nascer, que o cria, alimenta e a ele se doa, permanentemente.
Hoje, acordei ouvindo o cantar dos pássaros e ajudando às mãezinhas a alimentarem seus filhotes, envolvendo-as com o carinho de meu olhar, com a energia que emito em suas direções, para envolve-las no tônus da vida.
Hoje acordei, envolvido pelas vibrações do Pai; que me faz poetar, cantar e lhe render graças, pelas graças recebidas.
Hoje, acordei vibrando amor em todas as direções. Ao encontro dos necessitados de aconchego, de palavras amigas, de carinho paternal, de impulso para a continuação da vida.
Hoje, acordei desejando que o mundo processe a metamorfose das almas, as abluções dos espíritos com essência dos jasmins espirituais que impregnam o ar, os corpos e as almas.
Hoje, acordei com desejo de alcançar novos horizontes; de enxergar além das aparências, aprendendo a analisar as conjunturas conhecendo os elementos causais, para não incorrer em equívocos inconseqüentes.
Hoje, acordei rendendo homenagem ao DEUS da vida, suplicando-lhe que possa, ao longo desse dia, me transformar em um instrumento de sua vontade, distribuindo a palavra amiga a tantos quantos se acerquem de mim. Pedindo-lhe que a empatia seja meu mecanismo de percepção, sempre aguçado, e que eu possa emitir amor em todas as direções, mesmo sem emitir uma só palavra, pois sei que no meu eu, no mais íntimo dele, mora o sopro da vida divina,
apesar dos equívocos estratégicos que ainda cometo, pela pequenez que represento em seu Universo. Esse é meu poema de hoje, apesar de prosaico.
Jansen dos Leiros