UM POUCO DE REFLEXÃO
De fato, o pensamento dos gestores tende a levá-los à condição de comando face ao envolvimento produzido pela sedução do poder. Se a personalidade for forte, tende a buscar a satisfação de sua vontade dentro do binômio “custe o que custar” e, em geral, resulta num final não muito saudável, porque agride, choca, machuca interesses contidos e conflita com a maioria dos pretensos comandados. Representa a anulação ou a não utilização do processo de empatia e, conseqüentemente, a vitória do insucesso.
Há, todavia, gestores de boa formação, bem orientados, que direcionam bem suas determinações, respeitando opiniões, harmonizando equipes de apoio, tal o aguçamento de suas habilidades, assegurando sua hegemonia. Projetando resultados positivos. Eis o caminho certo.
De modo geral, essa é a condição do sucesso de alguns empreendimentos. O alcance dos resultados, além da contemporaneidade dos procedimentos causais.
Seguindo-se essa linha de raciocínio, poder-se-ia elencar empreendimentos cujas gestões se espelharam na tese da visão ampliada para o amanhã, respeitando o entorno e perseguindo a harmonia das vibrações direcionadas para o sucesso.
Como essas palavras aqui colocadas não têm a pretensão de polemizar, mas, antes de tudo de induzir à reflexão os que detém comandos, quaisquer que sejam, espero poder contribuir para essa parada providencial objetivando um mergulho reflexivo, cujo resultado poderá ser positivo, no sentido da realização do plano ou projeto elaborado.
O mundo de hoje, repleto de informações, as mais diversas, quase todas envoltas nos lençóis da modernidade, dão a todos essa condição de reflexão, desde que saibam balizar esse “status” com os parâmetros necessários à obtenção de resultados positivos, exeqüíveis e sobretudo lastreados na ética cristã.
Congratulo-me com todos aqueles que já alcançaram esse patamar. E, para aqueles que ainda buscam, nosso sincero desejo que o alcancem, para o bem da espécie humana.
Jansen dos Leiros
Advogado, articulista e escritor
De fato, o pensamento dos gestores tende a levá-los à condição de comando face ao envolvimento produzido pela sedução do poder. Se a personalidade for forte, tende a buscar a satisfação de sua vontade dentro do binômio “custe o que custar” e, em geral, resulta num final não muito saudável, porque agride, choca, machuca interesses contidos e conflita com a maioria dos pretensos comandados. Representa a anulação ou a não utilização do processo de empatia e, conseqüentemente, a vitória do insucesso.
Há, todavia, gestores de boa formação, bem orientados, que direcionam bem suas determinações, respeitando opiniões, harmonizando equipes de apoio, tal o aguçamento de suas habilidades, assegurando sua hegemonia. Projetando resultados positivos. Eis o caminho certo.
De modo geral, essa é a condição do sucesso de alguns empreendimentos. O alcance dos resultados, além da contemporaneidade dos procedimentos causais.
Seguindo-se essa linha de raciocínio, poder-se-ia elencar empreendimentos cujas gestões se espelharam na tese da visão ampliada para o amanhã, respeitando o entorno e perseguindo a harmonia das vibrações direcionadas para o sucesso.
Como essas palavras aqui colocadas não têm a pretensão de polemizar, mas, antes de tudo de induzir à reflexão os que detém comandos, quaisquer que sejam, espero poder contribuir para essa parada providencial objetivando um mergulho reflexivo, cujo resultado poderá ser positivo, no sentido da realização do plano ou projeto elaborado.
O mundo de hoje, repleto de informações, as mais diversas, quase todas envoltas nos lençóis da modernidade, dão a todos essa condição de reflexão, desde que saibam balizar esse “status” com os parâmetros necessários à obtenção de resultados positivos, exeqüíveis e sobretudo lastreados na ética cristã.
Congratulo-me com todos aqueles que já alcançaram esse patamar. E, para aqueles que ainda buscam, nosso sincero desejo que o alcancem, para o bem da espécie humana.
Jansen dos Leiros
Advogado, articulista e escritor
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