W.B. Yeats – (El crepúsculo celta)
A V O Z D E D E U S
Jansen leiros
Uma doce e etérea voz, ecoava nos ouvidos das distâncias
E caminhava nas veredas infinitas das divindades do Reino.
Não eram muitas vozes. Era a voz da individualidade cósmica,
Volitando nos espaços melódicos das sinfonias siderais.
Ouvidos aguçados identificaram as distâncias de seus raios,
As vibrações em sétimas aumentadas, no sétimo raio do Além.
E alguém, aquém, perguntou-se: De onde vem essa VOZ?
Quis ver de perto os elencos e recorreu aos anais.
Exudada das fimbrias do espírito eterno, parecia a consciência,
Navegando dependências celestiais. Ressoava penetrante,
imperceptível aos ouvidos da alma e que se queda
diante da vontade de DEUS, na Onisciência, dos evos
diante da vontade de DEUS, na Onisciência, dos evos
Voz, súplice de guarida, para sarar as feridas das almas angustiadas,
Voz tonitruante como se quisesse atingir os ouvidos das moneras
Voz aconchegante e suave. VOZ das naves siderais...
Voz tonitruante como se quisesse atingir os ouvidos das moneras
Voz aconchegante e suave. VOZ das naves siderais...
A VOZ de D E U S !!!
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