RESPOSTA A MEU AVATAR
Jansen Leiros
Me envolve o coração,
Com tamanha alegria,
No amor, na empatia,
No gesto de gratidão.
Na palavra que envolve,
Sentimento que comove,
E aperta o coração.
Sou teu acólito – meu Mestre!
De hoje e de priscas eras,
Bem muito além das esferas
Onde mora a amplidão.
Sigo teus passos, Senhor!
E te sigo com amor
Em total contemplação,
Permeado de emoção,
Desejando te abraçar.
E sonhando navegar,
Universos do infinito,
Cá estou, manso e contrito,
No teu serviço de Amor.
Superando toda a dor.
Com a tua aprovação.
Sou teu devoto, Senhor!
Nos planos da oração.
Na verdade reconheço,
Fiz somente meu dever.
Tanto eu, quanto as irmãs,
Nada mais p’ra merecer,
As palavras e o carinho,
Que se impõe devolver,
Em forma de gratidão,
Que me leva à comoção,
E a te agradecer.
Então, nesta madrugada,
Minh’alma clama e suplica
Que a visão se instale,
E a Ti identifique,
Fazendo a conexão
Sem carecer qu’eu suplique.
Visão das coisas da alma,
Para o espírito forjar,
Fornalha de aprendizado,
Nas bases do VERBO AMAR.
Percepção que se busca
Para o bom entendimento,
Agora! A qualquer momento
P’ra proclamar a VERDADE.
Oh! Meu Mestre muito amado,
Aqui! Do meu coração,
Meu gesto de gratidão
A teus pés vim colocar.
Jansen Leiros
Me envolve o coração,
Com tamanha alegria,
No amor, na empatia,
No gesto de gratidão.
Na palavra que envolve,
Sentimento que comove,
E aperta o coração.
Sou teu acólito – meu Mestre!
De hoje e de priscas eras,
Bem muito além das esferas
Onde mora a amplidão.
Sigo teus passos, Senhor!
E te sigo com amor
Em total contemplação,
Permeado de emoção,
Desejando te abraçar.
E sonhando navegar,
Universos do infinito,
Cá estou, manso e contrito,
No teu serviço de Amor.
Superando toda a dor.
Com a tua aprovação.
Sou teu devoto, Senhor!
Nos planos da oração.
Na verdade reconheço,
Fiz somente meu dever.
Tanto eu, quanto as irmãs,
Nada mais p’ra merecer,
As palavras e o carinho,
Que se impõe devolver,
Em forma de gratidão,
Que me leva à comoção,
E a te agradecer.
Então, nesta madrugada,
Minh’alma clama e suplica
Que a visão se instale,
E a Ti identifique,
Fazendo a conexão
Sem carecer qu’eu suplique.
Visão das coisas da alma,
Para o espírito forjar,
Fornalha de aprendizado,
Nas bases do VERBO AMAR.
Percepção que se busca
Para o bom entendimento,
Agora! A qualquer momento
P’ra proclamar a VERDADE.
Oh! Meu Mestre muito amado,
Aqui! Do meu coração,
Meu gesto de gratidão
A teus pés vim colocar.
2 comentários:
Meu caro Jansen, o poema é de uma beleza que toca fundo na alma... e o seu conteúdo, creio, traz luz às nossas dúvidas dos últimos dias.
A suavidade espiritual acalenta o nosso mundo material através dessa afirmação de amor e devoção. Muito obrigado por ter construido essa ode a dádiva divina.
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