“ELE” – O MODELO
A chuva encheu de lágrimas o céu,
tornou cinzento o nascer do dia...
mas despertou no peito a poesia,
do ser cristão que singra em seu batel.
A chuva foi descendo em enxurradas,
levando em seu caudal, muita sujeira,
ficando muito intensa, na ladeira,
de quem não planejou as escaladas.
Olhei pela vidraça, respingada
e vi o mundo esvair-se em pranto,
depois olhei pro céu e, no entanto,
fiquei feliz, além desse momento.
E viajei estrelas, de alegria.
multiplicadas pelo Universo,
cantando hosanas; essência destes versos,
num mundo muito além da fantasia.
E teu MODELO – eterna projeção,
da tua Paz que sinto no meu Eu,
em sensação que nunca esmaeceu,
massageando este coração.
Que teu amor, Oh Pai, se faça eterno
e se projete em berço de bondade
aconchegando toda humanidade,
com teu carinho e afago terno.
Glória te dou, Oh Pai, pois me ensejas,
esta vontade imensa de viver,
sob essa LUZ, que faz o amanhecer,
em cada alma. Meu Senhor! Que assim seja!
Jansen (dos) Leiros
A chuva encheu de lágrimas o céu,
tornou cinzento o nascer do dia...
mas despertou no peito a poesia,
do ser cristão que singra em seu batel.
A chuva foi descendo em enxurradas,
levando em seu caudal, muita sujeira,
ficando muito intensa, na ladeira,
de quem não planejou as escaladas.
Olhei pela vidraça, respingada
e vi o mundo esvair-se em pranto,
depois olhei pro céu e, no entanto,
fiquei feliz, além desse momento.
E viajei estrelas, de alegria.
multiplicadas pelo Universo,
cantando hosanas; essência destes versos,
num mundo muito além da fantasia.
E teu MODELO – eterna projeção,
da tua Paz que sinto no meu Eu,
em sensação que nunca esmaeceu,
massageando este coração.
Que teu amor, Oh Pai, se faça eterno
e se projete em berço de bondade
aconchegando toda humanidade,
com teu carinho e afago terno.
Glória te dou, Oh Pai, pois me ensejas,
esta vontade imensa de viver,
sob essa LUZ, que faz o amanhecer,
em cada alma. Meu Senhor! Que assim seja!
Jansen (dos) Leiros
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