Convencionou-se chamar de processo gerencial moderno, aquilo que, de fato, é um mecanismo de planejamento estratégico, contínuo e sistemático, objetivando estabelecer uma seleção de ações programáticas, para as quais deve-se fixar uma planilha de execução, adequando as condições internas e externas da empresa ou órgão gerido, com vistas à excelência perseguida.
Existem elementos pontuais que devem ser previamente demarcados, estabelecidos e definidos, a fim de que se possa por na prancha de execução o processo gerencial escolhido pelo gestor ou gestores.
Para tanto, hão de ser levadas em conta as conjunturas do meio ambiental, bem assim uma análise acurada dos pontos fortes e fracos da empresa, visando sua adequação para o crescimento da competitividade.
É evidente que essas premissas estão embasadas em dois pontos importantes para o sucesso do planejamento: a coerência de sua estratégia e sua capacidade de sustentação. Além desses, outros pontos são fulcrais para o êxito do trabalho gestor: a flexibilidade para modificar os procedimentos, melhorá-los ou fortalecê-los, em razão dos objetivos estabelecidos.
Isto implica em dizer que o gestor ou sua equipe gestora deve estar sempre atento, ou atenta, a fim de que, se necessário, possa flexibilizar ou contemporizar, utilizando as ferramentas necessárias aos ajustes, ou adequações à execução do planejamento estratégico, com vista ao crescimento da empresa ou do órgão gerido.
Talvez estejamos teorizando, ou meramente, verbalizando teoria. Porém é certo que, para o sucesso da gestão que busca a excelência, é pontual que sejam cumpridos alguns pressupostos, tais sejam: a) visualizar e interiorizar uma visão global da estratégia programada; b) ter a motivação e o envolvimento imprescindíveis à tarefa pertinente à busca projetada; c) conscientizar os conceitos inseridos no planejamento estratégico e vivê-los; d) definir uma missão corporativa (aliás imprescindível ao sucesso desejado) e) por fim, corporativamente darem-se as mãos, ombro a ombro, lado a lado para ascenderem ao pódio da excelência. Anotem estes lembretes.
Jansen dos Leiros.
Existem elementos pontuais que devem ser previamente demarcados, estabelecidos e definidos, a fim de que se possa por na prancha de execução o processo gerencial escolhido pelo gestor ou gestores.
Para tanto, hão de ser levadas em conta as conjunturas do meio ambiental, bem assim uma análise acurada dos pontos fortes e fracos da empresa, visando sua adequação para o crescimento da competitividade.
É evidente que essas premissas estão embasadas em dois pontos importantes para o sucesso do planejamento: a coerência de sua estratégia e sua capacidade de sustentação. Além desses, outros pontos são fulcrais para o êxito do trabalho gestor: a flexibilidade para modificar os procedimentos, melhorá-los ou fortalecê-los, em razão dos objetivos estabelecidos.
Isto implica em dizer que o gestor ou sua equipe gestora deve estar sempre atento, ou atenta, a fim de que, se necessário, possa flexibilizar ou contemporizar, utilizando as ferramentas necessárias aos ajustes, ou adequações à execução do planejamento estratégico, com vista ao crescimento da empresa ou do órgão gerido.
Talvez estejamos teorizando, ou meramente, verbalizando teoria. Porém é certo que, para o sucesso da gestão que busca a excelência, é pontual que sejam cumpridos alguns pressupostos, tais sejam: a) visualizar e interiorizar uma visão global da estratégia programada; b) ter a motivação e o envolvimento imprescindíveis à tarefa pertinente à busca projetada; c) conscientizar os conceitos inseridos no planejamento estratégico e vivê-los; d) definir uma missão corporativa (aliás imprescindível ao sucesso desejado) e) por fim, corporativamente darem-se as mãos, ombro a ombro, lado a lado para ascenderem ao pódio da excelência. Anotem estes lembretes.
Jansen dos Leiros.